Novamente estou compartilhando aqui no meu Blog um artigo que escrevi a poucos minutos para a pós-graduação que estou cursando atualmente.
Instituição: ESAB - Escola Superior Aberta do Brasil
Curso: Especialização em Redes de Computadores
Disciplina: Sistemas Operacionais
Professor: Felipe de Castro Ferreira
A cada dia que passa a tecnologia nos surpreende ainda mais.
Tão gratificante quanto ser surpreendido, é quando isso acontece de forma positiva, em prol da humanidade.
Uma vertente da nossa história diz que Santos Dumont suicidou-se após ver sua principal invenção - o avião - ser utilizado como arma de guerra. Da mesma forma, a tecnologia as vezes gera algumas polêmicas, como por exemplo o fato de muitos assegurarem que a automação contribui para o desemprego. Vários argumentos mostram que não devemos remar contra a automação, e sim, nos aliarmos a ela para que todos passamos sair ganhando.
Em contrapartida também existem áreas com forte crescimento, como a construção civil, onde a tecnologia atualmente não tem grande participação. Aí estão boas oportunidades de trabalho para os que insistem em "remar contra".
Sem fugir do foco, o meu objetivo aqui é comentar o outro lado da automação. Aquele que, indiscutivelmente, contribui para o desenvolvimento da humanidade e para a inclusão social.
Um video recentemente publicado mostra uma solução que lê pulsos elétricos do cérebro e os associa a ações que logo são executadas por um computador. Utilizando este princípio, pessoas que sofrem de algum tipo de paralisia em breve poderão operar, através do cérebro, sua cadeira de rodas, bem como quaisquer outros equipamentos eletrônicos em sua residência, como televisor, som, ar-condicionado, etc.
Soluções como a citada acima chegaram a custar uma verdadeira fortuna. Hoje, segundo informações, com algumas centenas de dólares já é possível desenvolver uma solução capaz de ler pulsos elétricos gerados pelo cérebro humano.
Alguns pesquisadores também já fazem estudos com pessoas portadoras de deficiência visual. A idéia é conectar uma câmera ao cérebro e fazer com que ele reconheça as imagens geradas por esta. O último registro destas pesquisas mostrou que já é possível enviar para o cérebro a imagem obtida pela câmera, porém com uma qualidade ainda muito baixa.
A idéia é que nos próximos anos estas e outras soluções já estejam disponíveis no mercado, a custos acessíveis para a população.
A solidariedade aliada à tecnologia (uma das áreas mais encantadoras da atualidade) tende a continuar nos surpreendendo.
É a automação - aquela que muitos condenam - trazendo mais vida à humanidade.
Link para Tan Le, o fone de ouvido que lê ondas cerebrais: http://www.youtube.com/watch?v=40L3SGmcPDQ
Instituição: ESAB - Escola Superior Aberta do Brasil
Curso: Especialização em Redes de Computadores
Disciplina: Sistemas Operacionais
Professor: Felipe de Castro Ferreira
A cada dia que passa a tecnologia nos surpreende ainda mais.
Tão gratificante quanto ser surpreendido, é quando isso acontece de forma positiva, em prol da humanidade.
Uma vertente da nossa história diz que Santos Dumont suicidou-se após ver sua principal invenção - o avião - ser utilizado como arma de guerra. Da mesma forma, a tecnologia as vezes gera algumas polêmicas, como por exemplo o fato de muitos assegurarem que a automação contribui para o desemprego. Vários argumentos mostram que não devemos remar contra a automação, e sim, nos aliarmos a ela para que todos passamos sair ganhando.
Em contrapartida também existem áreas com forte crescimento, como a construção civil, onde a tecnologia atualmente não tem grande participação. Aí estão boas oportunidades de trabalho para os que insistem em "remar contra".
Sem fugir do foco, o meu objetivo aqui é comentar o outro lado da automação. Aquele que, indiscutivelmente, contribui para o desenvolvimento da humanidade e para a inclusão social.
Um video recentemente publicado mostra uma solução que lê pulsos elétricos do cérebro e os associa a ações que logo são executadas por um computador. Utilizando este princípio, pessoas que sofrem de algum tipo de paralisia em breve poderão operar, através do cérebro, sua cadeira de rodas, bem como quaisquer outros equipamentos eletrônicos em sua residência, como televisor, som, ar-condicionado, etc.
Soluções como a citada acima chegaram a custar uma verdadeira fortuna. Hoje, segundo informações, com algumas centenas de dólares já é possível desenvolver uma solução capaz de ler pulsos elétricos gerados pelo cérebro humano.
Alguns pesquisadores também já fazem estudos com pessoas portadoras de deficiência visual. A idéia é conectar uma câmera ao cérebro e fazer com que ele reconheça as imagens geradas por esta. O último registro destas pesquisas mostrou que já é possível enviar para o cérebro a imagem obtida pela câmera, porém com uma qualidade ainda muito baixa.
A idéia é que nos próximos anos estas e outras soluções já estejam disponíveis no mercado, a custos acessíveis para a população.
A solidariedade aliada à tecnologia (uma das áreas mais encantadoras da atualidade) tende a continuar nos surpreendendo.
É a automação - aquela que muitos condenam - trazendo mais vida à humanidade.
Link para Tan Le, o fone de ouvido que lê ondas cerebrais: http://www.youtube.com/watch?v=40L3SGmcPDQ
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